No leilão de contratos de "swap cambial reverso", as instituições financeiras que compram esses contratos recebem uma taxa de juros. O Banco Central, que vende os papéis, ganha a variação cambial do período de validade dos contratos.
Esses títulos são chamados de "reversos" porque o mais comum é o Banco Central receber uma taxa de juros e pagar a variação do câmbio.
Nos contratos de "swap" (troca, em inglês), cada uma das pontas que o negociam se compromete a pagar a oscilação de uma taxa ou um ativo (no caso do contrato cambial, as mudanças no dólar).
A colocação desses contratos no mercado pelo Banco Central equivale à compra de dólares no mercado futuro. Por isso, a moeda americana sobe quando a instituição faz o leilão. É como se houvesse aumentado a demanda pela moeda americana.
O aumento das expectativas, especialmente por parte dos estrangeiros, da continuidade da apreciação do real, tem ajudado a manter o dólar em baixos níveis. Como essas apostas são feitas no mercado futuro, a atuação do BC acaba por equilibrar um pouco o processo.
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O BC (Banco Central) vende contratos provavelmente (no caso atual) indexado a SELIC
Em troca receberá contratos indexado a variação cambial (Dólar)
No curto prazo aumenta-se a demanda por dólar.
Aumentando a demanda, aumenta a cotação.
Junta-se a isso a IOF de 6% (na entrada) de investimentos em dólar aqui no Brasil.
E também o compulsório de 60% das posições vendidas dos bancos.
Acho que formou-se um suporte em R$1,65
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