terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Ministério da saúde informa: ouvir a CBN por mais de 15 segundos pode causar náuseas

Hoje passei o dia todo dirigindo com um som sem CD, então tive a infeliz idéia de ouvir a CBN.


O assunto do dia foi a crise NUCLEAR nos primeiros dias do governo da presidenta Dilma.


De 10 reportagens 11 eram sobre a "briga" entre os partidos por disputa de espaço no segundo escalão.


Notei que, quando colocavam entrevistas dos integrantes do PMDB falando sobre o assunto, todos eles se diziam satisfeitos com as nomeações, mostrando-se diplomaticamente de acordo com as decisões. Mas, quando a(o) reporter voltava para narrar a tal "crise", parecia o fim do governo, parecia o fim do mundo.


Diante disto, assim que consegui ligar meu Notbook, procurei pela noticia da tal "crise" em sites que não fazem parte dessa nossa "imprensa".


Eis a verdadeira noticia (imparcial) da "crise":



PMDB busca afastar crise com PT mas sinaliza que pode endurecer






BRASÍLIA (Reuters) - O novo presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), buscou nesta terça-feira afastar os ventos de crise com o PT por conta da disputa por cargos no governo Dilma Rousseff. Após encontro com líderes da legenda, ele disse que o partido está satisfeito com os ministérios que recebeu e viu como "secundária" a distribuição de espaços no segundo escalão.

"O PMDB tem cinco ministérios, praticamente a mesma cota que tinha com o presidente Lula. O PMDB está satisfeito e contemplado já com os ministros, e em questão de segundo e terceiro escalões, os próprios ministros vão tratar disso", disse Raupp a jornalistas.

Também presente à reunião, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), avaliou como positivo o adiamento das nomeações de segundo escalão, mas sinalizou que o partido pode endurecer com o governo.
"O PMDB adia essa discussão e aguarda um novo momento, mas sempre com a preocupação de que, na hora que for, haja um amplo diálogo, não só com o PMDB, mas com toda a base aliada, afinal somos um governo de coalizão", disse.
O discurso ensaiado de Alves e de Raupp demonstra que durante a reunião entre caciques peemedebistas, o vice-presidente da República Michel Temer conseguiu controlar a ânsia dos colegas de partido por novas nomeações.
Temer, que se licenciou da presidência do PMDB entregando-a a Raupp, também parece ter tranquilizado os peemedebistas em relação à perda de espaço nos cargos inferiores da administração.
O PMDB já acena, contudo, com uma leve pressão sobre o governo em pautas consideradas importantes na reabertura do Congresso em fevereiro. Alves citou, por exemplo, o debate em torno da medida provisória do salário mínimo.
"Queremos que a área econômica nos convença desse valor", afirmou numa referência aos 540 reais determinados na semana passada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Indagado se esse tema tem relação com a disputa por cargos no segundo escalão, Alves negou. "O que nós temos é uma preocupação legítima com o país."
Além de Alves, Raupp e Temer, participaram do encontro o presidente do Senado, José Sarney (AP), o senador Renan Calheiros (AL) e a governadora do Maranhão, Roseana Sarney.
(Reportagem de Jeferson Ribeiro e Maria Carolina Marcello)

É ou não é .......o fim do mundo?
Vou trocar o som daquele carro.........URGENTE!!!!


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