domingo, 24 de julho de 2011

Amy Winehouse

A previsibilidade do inevitável prepara o terreno emocional para uma aceitação menos desoladora de um caminho funesto.




Por Luana Divino

Tão clichê. Tão previsível. Uma morte mais que anunciada. E ainda assim, tão triste! Amy Winehouse mostra que apenas talento não é suficiente para tocar a vida. Precisamos do amor que o mundo não pode nos dar para lidar com o caos interior.

Ela destruiu a si um dia depois que um norueguês matou 92. Ela, autodestrutiva, implodiu-se; ele, assassino, quis explodir o mundo.

Lamentável!



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