segunda-feira, 7 de março de 2011

Clipping de notícias sobre a Líbia


WASHINGTON (Reuters) - A Casa Branca rejeitou na segunda-feira a pressão de alguns parlamentares norte-americanos para intervir diretamente na Líbia, dizendo que é preciso inicialmente entender quais seriam os resultados de diversas alternativas militares.


O governo Obama enfrenta fortes críticas, especialmente por parte de parlamentares republicanos e comentaristas conservadores, por causa da sua abordagem cautelosa à turbulência na Líbia, mas sinalizou que não vai tomar decisões apressadas que possam arrastar os EUA para uma nova guerra e alimentar o sentimento antiamericano no mundo.


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LONDRES (Reuters) - As bolsas de valores da Europa recuaram na segunda-feira depois que preocupações dos investidores com o impacto dos preços do petróleo na recuperação econômica provocaram uma venda de ações no final da tarde, com o setor bancário liderando a queda.



"Ainda há problemas na Líbia e há preocupações de que os preços do petróleo possam limitar a recuperação econômica. Acredito que os investidores continuarão a reduzir sua exposição ao risco."

Preocupações em torno da interrupção da oferta de petróleo no Oriente Médio levaram os futuros da commodity nos Estados Unidos ao nível mais alto desde setembro de 2008, alimentando temores de que os altos preços do petróleo poderiam estimular a inflação e afetar a recuperação econômica.
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RAS LANUF, Líbia (Reuters) - A Grã-Bretanha e França disseram na segunda-feira que desejam obter autorização da ONU para impor uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia, onde os aviões do dirigente Muammar Gaddafi contra-atacaram forças rebeldes, e entidades humanitárias disseram haver 1 milhão de pessoas precisando de ajuda urgente.
Os rebeldes rejeitaram uma conciliação oferecida por um membro do regime, e os combates se intensificaram em torno de um dos principais portos petrolíferos do país. Gaddafi, há 41 anos no poder, advertiu que milhares de refugiados irão "invadir a Europa" se ele for deposto

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