segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Mentira

Reprodução do post do Blog do Pimon


manchete19122010
Mentira da Folha, um jornal…….   que mente!
Para que fosse verdade precisara ter aumentado o I.R, que caiu, para pessoas físicas.
E foi mantido para Jurídicas.
Aumentado o IPI, que é DIVIDIDO COM OS ESTADOS!
Caiu, despencou, política keynesiana.
Tivesse aumentado a CIDE, que ficou igual e também é dividida, em parte, com os Estados!
CPMF…. pluft!!!!
ITR…. bicas, uma sacanagem.
IOF…. aumento pros gringos, problema deles, evita fluxo indecente de capitais.
PIS/COFINS – Fim da escadinha, pagamento único… como SERRA fez com SP, em tudo!
Aumentou o que, a ARRECADAÇÃO????
Claro, até eu passei a pagar essa merda de IMPOSTO!
Folha. não sode!!!!!!

domingo, 19 de dezembro de 2010

A gosma no saco

Rafinha Bastos conta um caso sexual teoricamente verídico...rs

A Folha tem razão: mensalão era para ser o impeachment

Reprodução do post do Conversa Afiada



A Folha (*) publicou um caderno especial sobre os 8 anos do Lula: “Crescimento, avanços sociais e escândalos”.

A primeira página já tinha ressalvas: “Lula entrega país melhor, mas (sic) imposto é record”.

Ah, as adversativas do PiG (**) !

Quando a notícia contradiz o editorial, o título tem sempre uma adversativa – lembrou a professora Marilena Chauí.

Sobre a comparação do Lula com o FHC, que a Folha (*) não faz, clique aqui para ver a tabelinha.

Lula dá de 10 a 0.

Mas … a Folha tem razão.

Ela divide o governo Lula em “AM” e “DM” – Antes do Mensalão e Depois do Mensalão.

O que tem o valor científico de dividir o governo Lula em “AGH” e “DGH” – antes do gol da Holanda e depois do gol da Holanda.

Ou seja, não vale nada.

Mas, significa muito.

A Folha (*) se jacta de ter levado Lula à beira do precipício – do impeachment.

Com o furo que o Thomas Jefferson resolveu dar a uma colonista (***) da Folha.

O furador procurou o autor do furo.

Uma invenção do PiG …

Jefferson tornou-se herói do PiG (**) ao denunciar o mensalão.

Mensalão que, como diz o Mino Carta, ainda está por provar-se.

Mas, a Folha tem razão: o mensalão foi a senha para o impeachment.

“Segunda feira é o batizado”: e saiu o PiG com a faca entre os dentes a pressionar os DEMO-Tucanos para o Golpe.

O Golpe poderia ter saído no momento em que o Duda Mendonça, na CPI dos Correios, confessou que recebia dinheiro lá fora.

Perfeito.

A Folha lançava o Golpe, Lula caía e os trabalhistas voltavam para o banco de trás.

Como se pretendia em 1932, na  brigada em que serviu o “seu Frias”.

O impeachment da Folha só não deu certo porque o Fernando Henrique o frustrou.

O FHC sempre pensa nele, primeiro.

Ele não queria correr o risco de o presidente José de Alencar dar certo.

Por isso, FHC impôs a Teoria do Sangramento, subsidiária da Teoria da Dependência.

Deixar o Lula sangrar e fazê-lo chegar um morto-vivo à eleição.

Lá, Fernando Henrique – e não Serra ou Alckmin – lá, FHC voltaria ao Poder nos braços do povo – e da Folha.

O sangramento não deu certo.

Também não deu certo, porque o Lula já ia para rua defender o mandato, com uns amigos que ele deixou no ABC.

E o Golpe tornou-se apenas um marco na História da Folha – o Golpe que a Folha quase deu.

Interessante que as 16 páginas do caderno “Os anos Lula, OK, mas …” não dediquem um parágrafo ao pré-sal.

Nem à maior operação de subscrição de ações da Historia do Capitalismo, a da Petrobras.

Nem à substituição do regime de concessão pelo regime de partilha.

Quando o petróleo começar a jorrar do pré-sal, a Petrobrás será 35% do PIB brasileiro.

A Folha, francamente, não entendeu nada dos “anos Lula, mas …”.

A Chevron e o Cerra entenderam.

Só que a Dilma, também.

A Folha até que é mais ou menos, mas …

A Arte Desinformativa de Relacionar Acontecimentos

Reprodução do post do Blog do Nassif


Autor: 
 
Por Luiz Lima
Amig@s,
Na Espanha, assim como no Brasil, a manipulação de notícias tornou-se rotina na "grande" imprensa. Vejam este artigo, publicado aqui, cuja versão em português dou abaixo.
Boa (?) leitura a todos. 
A Arte Desinformativa de Relacionar Acontecimentos
Por Pascual Serrano
Estabelecer ou insinuar uma relação direta entre dois acontecimentos pode ser uma forma de manipulação informativa. Recentemente, os jornais espanhóis ABC El Mundo foram objetos de críticas por relacionarem uma morte por doença cardíaca no Aeroporto de Madri à recente greve dos controladores de voo: "Meu pai morreu num banheiro de Barajas devido à greve dos controladores", mancheteou o ABC. Por sua vez, El Mundo trazia a notícia à primeira página, intitulando-a “Por causa desses desavergonhados, meu pai morreu longe de sua família”, com direito a uma foto em três colunas da filha com a foto dos pais nas mãos.
Ao ler a notícia, descobrimos que a filha do falecido reconhece que os controladores “não assassinaram o meu pai, porém se não tivessem feito o que fizeram e o destino de meu pai fosse esse, tudo haveria ocorrido em casa, e ele estaria rodeado por seus familiares”. Acrescenta que "não sabemos se o tumulto ocorrido no aeroporto pôde afetar a sua saúde". Mesmo assim, as notícias, mediante a justaposição dos eventos, fizeram passar a ideia de que os controladores foram, praticamente, responsáveis pelo que sucedeu. A seguir este raciocínio, quem sabe não morreu alguma pessoa separada de sua família por conta da suspensão dos voos da empresa Air Comet, de propriedade do grupo espanhol Díaz Ferrán.
Ainda que este caso de manipulação tenha sido bastante divulgado, em 16 de dezembro passado tivemos outro, similar, mas que passou despercebido. Tratava-se do modo como El País noticiou um dos telegramas de WikiLeaks. A notícia: “Chávez facilitou a fuga de membros do ETA na Venezuela, segundo o ex-diretor do CNI”. (NT: a notícia foi veiculada no Brasil, com idêntico teor, pelo “Globo” na mesma data.) De concreto, ocorreu tão-somente o fato de o ex-diretor do Centro Nacional de Inteligência (CNI) da Espanha, Jorge Dezcallar, ter sido obrigado a esperar por três horas na ante-sala do presidente da Venezuela antes de ser recebido por este. Mas o diário espanhol se serve do acontecido para iniciar seu relato da seguinte forma:
 “Hugo Chávez hizo esperar durante horas en la antesala de su despacho presidencial en Caracas al ex director del Centro Nacional de Inteligencia (CNI), Jorge Dezcallar, para ganar tiempo y facilitar la huida de varios miembros de ETA refugiados en ese país , autores de 36 asesinatos y reclamados por la justicia española, según se asegura en un cable confidencial del Departamento de Estado de EE.UU.”
A relação entre a espera e a fuga de três etarras, dos seis procurados pelo CNI, é uma conclusão totalmente arbitrária. O diário chega a ela (e a mancheteia) porque o Departamento de Estado (doa EUA) ecoa o que foi dito pela alta autoridade do CNI. Por outro lado, não se sabe porque os outros três membros do ETA foram presos, afinal. O próprio telegrama assinala que o agente do CNI reconhece que “quando finalmente pôde fazer sua petição, Chávez a aceitou de pronto”.
É completamente absurdo responsabilizar um chefe de Estado pela fuga de procurados da Justiça que o próprio mandatário aceita entregar, só porque foi necessário esperar algumas horas para ser recebido. Suponhamos que à saída da reunião o Sr. Dezcallar fosse atropelado por um ônibus. A manchete teria sido que Chávez o entreteve de forma a fazer coincidir sua saída com a chegada do ônibus.

Oleoduto explode no México

CIDADE DO MÉXICO (Reuters) - A explosão de um oleoduto na região central do México neste domingo matou 22 pessoas, segundo uma autoridade local. O número de vítimas é o dobro do inicialmente relatado pela estatal petrolífera do país.
O duto, mantido pela Pemex, explodiu em San Martín Texmelucan, uma pequena comunidade do estado de Puebla, 75 km ao leste da capital mexicana.
A explosão destruiu carros e casas numa área residencial. Ela não ocorreu perto das instalações de distribuição e refino, de acordo com a imprensa local.
Segundo a Pemex, a causa do incidente pode ter sido uma abertura feita de forma ilegal no oleoduto.
Imagens do local mostram carros, casas e terrenos queimados. Uma nuvem de fumaça preta e grossa era vista sobre o local do acidente, pouco tempo depois de ele ocorrer.
Autoridades federais afirmaram que o fogo estava sob controle.
(Reportagem de Patrick Rucker e Armando Tovar)

Aumenta a tensão entre as Coréias

Os membros do Conselho de Segurança da ONU se reúnem neste domingo em caráter emergencial para discutir a escalada de tensões na península coreana.
A Rússia, que pediu pelo encontro, disse que quer que a ONU mande um "sinal de controle" para as Coreias do Norte e do Sul.
No início do dia, as Forças Armadas da Coreia do Norte elevaram o alerta de suas unidades de artilharia localizadas na costa oeste do país, próximo da fronteira com o sul, segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
Segundo uma fonte não identificada que conversou com a agência sul-coreana, as Forças Armadas do norte também deixaram de prontidão caças que estavam nos hangares.
Ignorando os pedidos da Rússia e da China para evitar a escalada das tensões, a Coreia do Sul reafirmou neste domingo que levará adiante nos próximos dias um exercício militar com artilharia real na região sob disputa.
A simulação de um dia é uma resposta ao ataque a míssil norte-coreano que matou pessoas no dia 23 de novembro. O bombardeio à ilha de Yeonpyeong matou dois soldados e dois civis sul-coreanos.
As Forças Armadas sul-coreanas disseram que as armas serão apontadas em direção oposta à Coreia do Norte durante o exercício. Mesmo assim, Pyongyang já advertiu que poderá reagir em caráter "imprevisível" e "de autodefesa".
O regime comunista do norte não aceita a fronteira desenhada no Mar Amarelo por um general americano no fim da Guerra da Coreia, em 1953. Por isso, diz que qualquer disparo feito na região corre o risco de risco de cair em águas norte-coreanas.
A mídia estatal norte-coreana tem advertido que, se os exercícios forem levados adiante, o país pode atacar o sul em maior escala que o ataque anterior.